Fluff do Legionários 40k e Finalização da Campanha
Jorana, um sistema não conquistado em um lugar disputado
O Sistema Jorana é um sistema estelar com três planetas perfeitamente habitáveis, alguns campos de asteroides ricos em minérios, e outros planetas inóspitos porem ricos em gases e diversos minérios com algum valor comercial, mas sem vital importância estratégica para o império. Os três principais planetas são Kihejo, Sahera, Viutna, todos com atmosferas propensas a vida e gravidade semelhante à do sagrado planeta Terra.
Devido à sua localização periférica na galáxia e às atividades de tempestades da Warp na região que durante muito tempo dificultaram o deslocamento até o sistema, Jorana é habitada por humanos que não estão sob controle direto do Império da Humanidade. Tal situação, que em outros tempos teria motivado uma guerra de conquista, é tolerada pelo Império, que no momento possui ameaças mais urgentes para lidar. Essa independência e tolerância permitiu a assinatura de vários tratados comerciais com os sistemas imperiais que o cercam, ao mesmo tempo que relações comerciais com o império Tau são uma realidade cada vez mais constante. É até comum encontrar missões Tau de caráter diplomático e comercial na capital do sistema, Kihejo.
Kihejo
Kihejo é o mais desenvolvido dos três planetas habitáveis. Uma cidade-colmeia cobre boa parte de sua superfície, e convive com várias outras cidades e colônias de comerciantes livres. Não se tem notícia sobre o que habitava o planeta antes da colonização pelos moradores atuais, porém ruínas e outros achados arqueológicos sugerem que o planeta já foi lar, ou pelo menos foi ocupado, por uma civilização com no mínimo o conhecimento de viagens espaciais de curta distância, capaz de deixar sinais na Lua Opilson, além dos planetas Sahera e Viutna. Dos três planetas habitáveis do sistema é o único que poderia se defender de pequenas ameaças, por possuir portos estelares em sua cidade-colmeia e em sua lua, que serve como posto de Defesa Planetário. Algumas naves de Batalha do Conselho Comercial, que comanda o sistema, complementam o poder bélico local.
Sahera
Sahera é o segundo maior planeta habitável do sistema Jorana. Seus habitantes ocupam as várias cidades de comerciantes livres em sua superfície, grande parte delas interligadas por rotas comerciais subterrâneas, com portos estelares para que seus recursos possam ser comercializados para fora do planeta com grande eficiência. Possivelmente foi habitado pela mesma civilização que dominou Kihejo e Viutna. Não possui satélites naturais, e por isso seus grandes mares são calmos. Possui baixa temperatura média e uma fauna exótica e feroz, sendo que a maioria dos animais do planeta são perigosos aos seres humanos. Seu clima é sempre frio e chuvoso. As ruínas da antiga civilização que habitava o planeta sugerem que o planeta servia para a mesma coisa que é utilizada hoje: mineração e extração de gases.
Viutna
Viutna é o menor dos planetas habitáveis do sistema Jorana e o mais agitado dos três. Por ficar mais distante de Sahera que Kihejo, ele é o primeiro a ser abordado por ameaças externas. Outro fator de desestabilização é a alta concentração de Orks em sua superfície, o que torna a região uma zona de conflito constante. Estes já foram eliminados por diversas vezes, mas sempre voltam, sem nenhum sinal que indique invasão do espaço exterior. Moradores locais acreditam em gênese espontânea, uma endemia sem solução. É comum os Orks encontrarem e transformarem as ruínas da antiga civilização em suas fortalezas. Esse contato íntimo com tecnologia alienígena envelhecida, verdadeira sucata milenar, parece disparar algum gatilho na sociedade tribal Ork, possibilitando que eles evoluam rapidamente do estado feral para uma força de combate mecanizada e mortal. Quando obtém acesso à viagem interplanetária, se tornam uma ameaça não só para o planeta como para todo o setor. Além disso, devido à sua grande quantidade de biomassa, acabam por chamar atenção dos Tyranids, que já enviaram diversas incursões de pequeno porte à região. Essas constantes ameaças fazem com que os habitantes do planeta emitam vários sinais de pedido de ajuda quando diante de ameaças mais sérias. Diversos entes já responderam tais chamados. Os TAU, em seu processo expansionista, já enviaram forças para disseminar a cultura do grande bem comum. Alguns capítulos de Space Marines do Império também o fizeram, em nome do Imperador. O planeta é rico em minérios, gases e geração de energia devido a sua atividade vulcânica e suas altas marés, porém a exportação se torna difícil devido aos constantes conflitos ocorrendo em sua superfície.
Niassa
Niassa é um planeta com extrema atividade vulcânica e atmosfera venenosa para humanos, rico em gases e promethium, e orbitado por postos de extração.
Diavik
Diavik é um planeta que tem como única função a mineração. Seu solo árido e sua atmosfera seca e quente dificultam qualquer outra atividade. No entanto não foi apenas a riqueza mineral de sua superfície que o transformou em um planeta mina. Seu enorme cinturão de meteoritos e um enorme campo de asteroide de adamantina fazem dessa região uma verdadeira reserva de recursos naturais.
Engabreen
Engabreen é o planeta mais misterioso do sistema. Pouco se sabe sobre sua superfície devido a uma enorme tempestade elétrica, de início e duração desconhecidos. Medidas indiretas pelos cientistas do Império sugerem a presença de água e baixas temperais médias anuais.
Karakum
Karakum é um dos menores planetas do sistema Jorana e uma de suas peculiaridades é que ele possui uma atmosfera ultra oxigenada. Porém a velocidade dos seus ventos impediu qualquer tentativa de colonizar sua superfície. Nas primeiras tentativas de se vasculhar a superfície do planeta, anomalias subterrâneas foram detectadas, porem a dificuldade de se estabelecer bases na superfície dificultaram muito a possibilidade de explorar e identificar essas anomalias. Também é o planeta mais próximo a estrela Jorana.
Campanha It’s Only War
Iniciamos com a apresentação do sistema onde acontecem nossas partidas. Viutna, em Jorana, é o campo de batalha. Este será o ponto de partida para uma pegada mais narrativa do nosso grupo. Diversas ideias vêm surgindo e vamos tentar implementá-las aos poucos.
Infelizmente duas boas ideias que foram executadas não obtiveram o sucesso esperado. A Campanha e a Liga não conseguiram se sustentar através dos meses, perderam ímpeto e acabamos por abandoná-las. O segundo semestre de 2016 trará o tempo necessário para análise dos motivos e tentaremos novamente em 2017. As batalhas pelo domínio de Viutna continuarão, mas por enquanto sem nenhum evento por trás.
Só faltou falar que os verdadeiros mestres do sistema são verdes e comem cogumelos
oxente nem sabia que o dark angels curtiam psicodelia 😛
Foi bom, porque as histórias estavam sem coesão e alguns jogadores nem a tinham. Isso vai dar liga à LIGA
essa foi a ideia meu caro 😀 espero que tenha gostado.