I Campanha Pernambucana de W40K (Fluff)
Segue abaixo o perfil de alguns dos exercitos que participaram na primeira etapa da nossa campanha.
João – Ultramarines
O Império da Humanidade sofreu um duro golpe com a heresia e com as constantes incursões de xenos nos seus domínios, que antes eram fortes baluartes de glória e esplendor. As fronteiras agora são débeis, tal como as legiões outrora consideradas invencíveis.
A Traição de Horus custou parte da alma da própria humanidade. Os traidores deixaram um rastro de destruição que nem sequer dez mil anos puderam cicatrizar as marcas profundas nas entranhas de todos os viventes humanos. O colapso, ainda assim foi evitado pelas ações sábias e duras de Roboute Guilliman, Primarca dos Ultramarines, que, apesar de ter sucumbido na luta contra os hereges deixou um legado ainda maior que seus feitos heroicos reconhecidos até mesmo pelos seus sinistros adversários. Gulliman e seus filhos impediu a total ruína do Império e possibilitou seu reerguer lento, porém, agora, sistemático.
Ultramar, Macragge e todo o domínio Ultramarine serviram e ainda servem como uma rocha intransponível às tentativas de invasões inimigas. Ultima Segmentum, embora nos limiares do Império, resta segura e inabalável, sendo porto seguro para todos os capítulos restantes.
Contudo, a Alta Cúpula Ultra, notadamente Cato Sicarius, – Capitão da Segunda Companhia – consegui convencer O Primeiro do Capítulo e sucessor direto de Guilliman, Marneus Calgar, de que uma fronteira bem protegida e demarcada não restaria suficiente para a glória da Civilização humana. Um setor selvagem nos limiares da Galáxia recentemente descoberto e rico em recursos valiosos poderia se tornar uma excelente base de operações para elevar o Império a sua outrora glória e, assim, ordenar a galáxia empestada de caos e desordem ao julgo de paz da palavra do Imperador por meio de seus instrumentos mais eficazes (e letais): os Adeptus Astartes Ultra.
Para levar a cabo tal ousada investida o próprio Sicarius elegeu seus membros mais valorosos para uma empreitada, desta vez não para pacificar, mas para conquistar. Uma pequena, porém obstinada força denominada A Revanche do Imperador liderada por Paulus Barca, capitão de destaque como hábil espadachim e notável estrategista foi designado à missão.
E que os os xenos regozijem-se, pois terão a honra de ser ter testemunhas da palavra do Deus Verdadeiro e sua palavra será levada a eles… pelo bolter e pela espada.
Si vis pacem, para bellum
Heron – Orks
Comissário Tiburcius, Comandante do destacamento Astra Militarum de Tantin, relaciona esse xenos com a queda do sistema em 990.M41 como resultado de uma serie de raides orks que culminaram numa Waagh de moderada proporção e uma guerra total de aniquilação.
O sistema Tantin, composta por três planetas razoavelmente integrados e auto-suficientes, orbitavam na zona habitável da jovem estrela amarela. Sistema isolado e desprovido de grandes recursos estratégicos, foi relegada ao semi-esquecimento após sua colonização há 8000 anos atrás. Uma região de relativa paz, livre de predadores nativos ou externos, livre das tão frequentes cotas de produção irreais, tão disseminadas pelo Império. No entanto, esse quadro estaria fadado à mudar.
No fatídico ano de 940.M41 tudo ocorria bem. A colheita anual foi particularmente abundante, o que proporcionou alegria e esperança dos habitantes locais. Festas e feiras livres se espalharam pelo mundo durante aquela semana, em comemoração à benção do Imperador. Na noite do terceiro dia das festividades um clarão iluminou o céu, seguido de uma chuva de meteoros mais intensa e bela do que qualquer outra já observada pela colônia, tendo inspirado jovens casais de namorados a fazerem juras e amor por todo o continente.
A chuva de meteoros transformou-se em desastre quando um bólido de maiores proporções atravessou a atmosfera do planeta e precipitou-se sobre a capital, destruindo por completo a infra-estrutura administrativa e de comunicação de Longa distância do Sistema. A nuvem de poeira que se ergueu bloqueou a luz do sol por anos, os grandes incendios florestais, terremotos e maremotos levaram à total desorganização da sociedade local. A pequena importância do planeta associado à destruição do templo de psykers por um meteoro menor bloqueou qualquer transmissão de telepatia pela warp e deixou os habitantes à sua própria sorte.
Diante de um quadro tão catastrófico, é fácil de entender o fato de que os nativos demoraram mais de 30 anos para perceber que aquela não foi uma chuva de meteoros normal, mas sim uma queda acidental de parte de uma armada ork, envolta em uma guerra civil.
O primeiro contato com os xenos foi feito em 970.M41, quando um vilarejo foi erradicado por um raid de orks identificados como pertencentes ao clã Speeds Freaks, montados em grandes motos barulhentas. Tais ataques se repetiram esporadicamente nas duas décadas seguintes, cada vez mais agressivos e próximos à nova capital, o que obrigou a população a adotar uma postura bem mais militarista do que a colônia original. Durante mais de 20 anos as milícias locais conseguiram conter os malditos peles-verdes.
Isso mudou em 990.M41. As tribos Orks foram unidas por um warboss goffy cujo infame nome se perdeu para sempre. Uma guerra total se instalou no planeta. Os humanos conseguiram impor pesadas baixas aos orks, no entanto isso parecia aumentar o ímpeto dos xenos, enquanto a própria iniciativa humana perdia fôlego, com recursos cada vez mais escassos. Nas fases finais da guerra existem relatos de crianças de 12 anos na frente de combate.
Vítima de sua propria audácia, o líder Ork foi eliminado em uma emboscada que custou a vida de 70% das forças de segurança locais. O caos que se seguiu entre os xenos e o seu inevitável recuo trouxe um alivio aos seres humanos, que imaginaram que teriam ao menos uma trégua duradoura enquanto os orks se matavam. Ledo engano. Um mês terrestre depois os Orks ressurgiram sob nova liderança. A brutalidade insidiosa de Astruk se mostrou implacável demais para as já combalidas forças imperiais.
Fragmentos de gravações locais sugerem que esse gigantesco ork fazia parte da guarda pessoal do líder anterior, e que ele foi o responsável pela sua queda. Isso nunca foi confirmado.
Durante os seis meses seguintes os Orks caçaram eliminaram cada assentamento humano. Em cada cidade ou vila, ouviam os lamentos dos habitates que, entre gritos e sangue, grunhiam algo como ‘o sonho acabou, o sonho foi esmagado”. O som dessas palavras agradou Astruk, que adotou o sobrenome Dreamkrusha como epíteto. Segundo relatos de alguns poucos humanos escravizados que deixaram registros, Astruk encontrou gravações na biblioteca central que mostravam exércitos orks milhares de vezes maiores do que o seu, armados com incríveis construtos e tanques do tamanho de casas. Indignado com a burrice dos seus asseclas, ele eliminou um a um como castigo pela incompetência em construir algo semelhante, Teria eliminados todos, se não tivesse aparecido Doc Brownie , que conseguiu parar a fúria do mestre ao apresentar o resultado dos seus trabalhos em uma antiga nave imperial, desativada por avarias.
Astruk DReamkrusha agora teria acesso ao espaço. E para lá partiu, determinado a encontrar súditos dignos do seu nome e participar de batalhas ainda maiores do que os pobres habitantes de Tantin foram capazes de proporcionar.
Hábitos: Gosta de colecionar troféus para relembrar suas vitorias militares. No braço direito usa os dentes do warboss anterior. No ombro direito, o crânio de um valoroso guerreiro humano abatido em combate pessoal.
Preferências: Meio que por aversão ao seu antigo mestre, não gosta de grandes exércitos footsloogers, preferindo mobilidade e dakka.
Kirlian – Space Wolves
Os Night Wolves são descendentes dos Deathwolves e Hjort Torulf, o lider do capitulo, foi um aprendiz do próprio Harald Deathwolf, enviado em busca de Russ e a Décima Terceira Companhia. Para evitar chamar a atenção de seus inimigos, Harald resolveu manter a criação do sub capitulo um segredo e só poucos do alto escalão dos Space Wolves sabem da sua existencia…….e para manter o segredo acima de tudo, os Night Wolves não poupam nem os aliados em seu caminho. Eles só descansarão quando trouxerem Leman Russ e a Décima Terceira Companhia, nem que tenham de arrasta-los da Warp.
Assim como Harald, Hjort tem uma grande afinidade com os lobos de Fenrir, principalmente sua atual montaria, Silver Fang e assim ele treinou seus homens a lutarem lado a lado aos lobos de Fenrir, como seu tutor o fez.
Utamir – Dark Angels
Os Dark Angels foram os primeiros das legiões de Space Mariners do Imperador, e em sua encarnação mais recente lutou como o exército pessoal do Mestre da Humanidade no alvorecer da Grande Cruzada. Como o protótipo do que viriam a ser os Legiones Astartes, que serviu tanto como modelo para as Legiões mais especializadas que estavam por vir após eles e um padrão pelo qual estes sucessores seriam medidos. Uma vez a mais numerosa e poderosa das Legiões do Space Mriners, seus números seriam esgotados e primazia terminou devido a décadas de guerra selvagem, em particular nas guerras do Rangdan Xenocides. As cicatrizes dessas batalhas mudaria eles, como seria a sua reunificação com a seu Primarca Lion El’Jonson e seu mundo adotado de Caliban. Inflexível, tecnologicamente capazes, cruéis e insulares, os Dark Angels no momento da Horus Heresy seria mais uma vez um poderosa e altamente independente Legion, acostumadas a operar por conta própria para realizar campanhas de escala e ações de proorções grandiosas.
uma pergunta, tem algum fluff sobre o planeta ou cenário onde ocorre a campanha?